- 01 - Coisas de Mafua
- 02 - Anuncios... Anuncios
- 03 - Quantos
- 04 - Os cortes
- 05 - A gratidão do Assírio
- 06 - As vaporosas
- 07 - O caçador domestico
- 08 - Quase doutor
- 09 - Tres genios de secretarias
- 10 - O homem que sabia javanes
- 11 - A mulher do Anacleto
- 12 - Uma outra
- 13 - Manel Capineiro
- 14 - O chefe político e seu eleitor
- 15 - A doença do Antunes
- 16 - Histórias de macaco
- 17 - Um entendido
- 18 - No primor da elegância
- 19 - Atribulações de um vendeiro
- 20 - Foi buscar lã...
Lima Barreto começou a sua colaboração na imprensa desde estudante, em 1902, no A Quinzena Alegre, depois no Tagarela, O Diabo, e na Revista da Época.
Em jornais de maior circulação, começou em 1905, escrevendo no Correio da Manhã uma série de reportagens sobre a demolição do Morro do Castelo.
Daí em diante, colaborou em vários jornais e revistas, Fon-Fon, Floreal, Gazeta da Tarde, Jornal do Commercio, Correio da Noite, A Noite (onde publicou, em folhetim, Numa e a Ninfa), Careta, ABC, um novo A Lanterna (vespertino), Brás Cubas (semanário), Hoje, Revista Souza Cruz e O Mundo Literário.
Lima Barreto foi o crítico mais agudo da época da República Velha no Brasil, rompendo com o nacionalismo ufanista e pondo a nu a roupagem da República, que manteve os privilégios de famílias aristocráticas e dos militares.
Em sua obra, de temática social, privilegiou os pobres, os boêmios e os arruinados. Foi severamente criticado pelos seus contemporâneos parnasianos por seu estilo despojado, fluente e coloquial, que acabou influenciando os escritores modernistas.
Também queria que a sua literatura fosse militante. Escrever tinha finalidade de criticar o mundo circundante para despertar alternativas renovadoras dos costumes e de práticas que, na sociedade, privilegiavam pessoas e grupos. Para ele, o escritor tinha uma função social. (Extraído da Wikipedia)
Em jornais de maior circulação, começou em 1905, escrevendo no Correio da Manhã uma série de reportagens sobre a demolição do Morro do Castelo.
Daí em diante, colaborou em vários jornais e revistas, Fon-Fon, Floreal, Gazeta da Tarde, Jornal do Commercio, Correio da Noite, A Noite (onde publicou, em folhetim, Numa e a Ninfa), Careta, ABC, um novo A Lanterna (vespertino), Brás Cubas (semanário), Hoje, Revista Souza Cruz e O Mundo Literário.
Lima Barreto foi o crítico mais agudo da época da República Velha no Brasil, rompendo com o nacionalismo ufanista e pondo a nu a roupagem da República, que manteve os privilégios de famílias aristocráticas e dos militares.
Em sua obra, de temática social, privilegiou os pobres, os boêmios e os arruinados. Foi severamente criticado pelos seus contemporâneos parnasianos por seu estilo despojado, fluente e coloquial, que acabou influenciando os escritores modernistas.
Também queria que a sua literatura fosse militante. Escrever tinha finalidade de criticar o mundo circundante para despertar alternativas renovadoras dos costumes e de práticas que, na sociedade, privilegiavam pessoas e grupos. Para ele, o escritor tinha uma função social. (Extraído da Wikipedia)
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