Sonetos - Poemas de Amor

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Luís Vaz de Camões 0
Portuguese
  • 001 - Enquanto quis Fortuna que tivesse
  • 003 - Busque Amor novas artes, novo engenho
  • 004 - Tanto de meu estado me acho incerto
  • 007 - O fogo que na branda cera ardia
  • 008 - Pede o desejo, Dama, que vos veja
  • 012 - Vossos olhos, Senhora, que competem
  • 014 - Esta o lascivo e doce passarinho
  • 016 - Se as penas com que Amor tao mal me trata
  • 017 - Quem ve, Senhora, claro e manifesto
  • 020 - Transforma se o amador na cousa amada
  • 021 - Passo por meus trabalhos tao isento
  • 027 - Porque quereis, Senhora, que ofereca
  • 032 - Vos que, dolhos suaves e serenos
  • 034 - Se pena por amar vos se merece
  • 036 - Presenca bela, angelica figura
  • 039 - O culto divinal se celebrava
  • 040 - Senhora minha, se a Fortuna imiga
  • 041 - Aquela fera humana que enriquece
  • 042 - Amor, que o gesto humano nalma escreve
  • 043 - Como quando do mar tempestuoso
  • 045 - Leda serenidade deleitosa
  • 047 - Oh! quao caro me custa o entender te
  • 053 - Se tanta pena tenho merecida
  • 057 - De vos me aparto, oh vida! Em tal mudanca
  • 058 - A Morte, que da vida o no desata
  • 066 - Fiou se o coracao, de muito isento
  • 071 - Como fizeste, Porcia, tal ferida?
  • 083 - Amor, co a esperanca ja perdida
  • 086 - Cara minha inimiga, em cuja mao
  • 087 - Foi ja num tempo doce cousa amar
  • 089 - Pois meus olhos nao cansam de chorar
  • 091 - Fermosos olhos que na idade nossa
  • 094 - Despois que quis Amor que eu so passasse
  • 096 - Bem sei, Amor, que e certo o que receio
  • 099 - No tempo que de Amor viver soia
  • 117 - Quando cuido no tempo que, contente
  • 119 - Senhora ja destalma, perdoai
  • 125 - Este amor que vos tenho, limpo e puro
  • 135 - Quando se vir com agua o fogo arder
  • 139 - Quando, Senhora, quis Amor que amasse
  • 143 - Sempre, cruel Senhora, receei
  • 145 - Vencido esta de amor meu pensamento
  • 159 - Chorai, Ninfas, os fados poderosos
Luís Vaz de Camões (c. 1524 — 10 de Junho de 1580) é frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. O seu gênio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare.

A obra lírica de Camões foi publicada como "Rimas", não havendo acordo entre os diferentes editores quanto ao número de sonetos escritos pelo poeta e quanto à autoria de algumas das peças líricas. Alguns dos seus sonetos, como o conhecido "Amor é fogo que arde sem se ver", pela ousada utilização dos paradoxos, prenunciam o Barroco.

Nesta coleção, apresentamos uma recolha de Sonetos de Camões cujo tema é o amor. (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni)

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