- 001 - Enquanto quis Fortuna que tivesse
- 003 - Busque Amor novas artes, novo engenho
- 004 - Tanto de meu estado me acho incerto
- 007 - O fogo que na branda cera ardia
- 008 - Pede o desejo, Dama, que vos veja
- 012 - Vossos olhos, Senhora, que competem
- 014 - Esta o lascivo e doce passarinho
- 016 - Se as penas com que Amor tao mal me trata
- 017 - Quem ve, Senhora, claro e manifesto
- 020 - Transforma se o amador na cousa amada
- 021 - Passo por meus trabalhos tao isento
- 027 - Porque quereis, Senhora, que ofereca
- 032 - Vos que, dolhos suaves e serenos
- 034 - Se pena por amar vos se merece
- 036 - Presenca bela, angelica figura
- 039 - O culto divinal se celebrava
- 040 - Senhora minha, se a Fortuna imiga
- 041 - Aquela fera humana que enriquece
- 042 - Amor, que o gesto humano nalma escreve
- 043 - Como quando do mar tempestuoso
- 045 - Leda serenidade deleitosa
- 047 - Oh! quao caro me custa o entender te
- 053 - Se tanta pena tenho merecida
- 057 - De vos me aparto, oh vida! Em tal mudanca
- 058 - A Morte, que da vida o no desata
- 066 - Fiou se o coracao, de muito isento
- 071 - Como fizeste, Porcia, tal ferida?
- 083 - Amor, co a esperanca ja perdida
- 086 - Cara minha inimiga, em cuja mao
- 087 - Foi ja num tempo doce cousa amar
- 089 - Pois meus olhos nao cansam de chorar
- 091 - Fermosos olhos que na idade nossa
- 094 - Despois que quis Amor que eu so passasse
- 096 - Bem sei, Amor, que e certo o que receio
- 099 - No tempo que de Amor viver soia
- 117 - Quando cuido no tempo que, contente
- 119 - Senhora ja destalma, perdoai
- 125 - Este amor que vos tenho, limpo e puro
- 135 - Quando se vir com agua o fogo arder
- 139 - Quando, Senhora, quis Amor que amasse
- 143 - Sempre, cruel Senhora, receei
- 145 - Vencido esta de amor meu pensamento
- 159 - Chorai, Ninfas, os fados poderosos
Luís Vaz de Camões (c. 1524 — 10 de Junho de 1580) é frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. O seu gênio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare.
A obra lírica de Camões foi publicada como "Rimas", não havendo acordo entre os diferentes editores quanto ao número de sonetos escritos pelo poeta e quanto à autoria de algumas das peças líricas. Alguns dos seus sonetos, como o conhecido "Amor é fogo que arde sem se ver", pela ousada utilização dos paradoxos, prenunciam o Barroco.
Nesta coleção, apresentamos uma recolha de Sonetos de Camões cujo tema é o amor. (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni)
A obra lírica de Camões foi publicada como "Rimas", não havendo acordo entre os diferentes editores quanto ao número de sonetos escritos pelo poeta e quanto à autoria de algumas das peças líricas. Alguns dos seus sonetos, como o conhecido "Amor é fogo que arde sem se ver", pela ousada utilização dos paradoxos, prenunciam o Barroco.
Nesta coleção, apresentamos uma recolha de Sonetos de Camões cujo tema é o amor. (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni)
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