Eu e Outras Poesias

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Augusto dos Anjos 1920
Portuguese
  • 001 - Monólogo de uma sombra
  • 002 - Agonia de um filósofo
  • 003 - O morcego
  • 004 - Psicologia de um vencido
  • 005 - A ideia
  • 006 - O lázaro da pátria
  • 007 - Idealização da humanidade futura
  • 008 - Soneto
  • 009 - Versos a um cão
  • 010 - O deus-verme
  • 011 - Debaixo do tamarindo
  • 012 - As cismas do destino
  • 013 - Budismo moderno
  • 014 - Sonho de um monista
  • 015 - Solitário
  • 016 - Mater originalis
  • 017 - O lupanar
  • 018 - Idealismo
  • 019 - Último credo
  • 020 - O caixão fantástico
  • 021 - Solilóquio de um visionário
  • 022 - A um carneiro morto
  • 023 - Vozes da morte
  • 024 - Insânia de um simples
  • 025 - Os doentes
  • 026 - Asa de corvo
  • 027 - Uma noite no Cairo
  • 028 - O martírio do artista
  • 029 - Duas estrofes
  • 030 - O mar, a escada e o homem
  • 031 - Decadência
  • 032 - Ricordanza della mia gioventú
  • 033 - A um mascarado
  • 034 - Vozes de um túmulo
  • 035 - Contrastes
  • 036 - Gemidos de arte
  • 037 - Versos de amor
  • 038 - Sonetos
  • 039 - Depois da orgia
  • 040 - A árvore da serra
  • 041 - Vencido
  • 042 - O corrupião
  • 043 - Noite de um visionário
  • 044 - Alucinação à beira-mar
  • 045 - Vandalismo
  • 046 - Versos íntimos
  • 047 - Vencedor
  • 048 - A ilha de Cipango
  • 049 - Mater
  • 050 - Poema negro
  • 051 - Eterna mágoa
  • 052 - Queixas noturnas
  • 053 - Insônia
  • 054 - Barcarola
  • 055 - Tristezas de um quarto minguante
  • 056 - Mistérios de um fósforo
  • 057 - O lamento das coisas
  • 058 - O meu nirvana
  • 059 - Caput immortale
  • 060 - Apóstrofe à carne
  • 061 - Louvor à unidade
  • 062 - O pântano
  • 063 - Suprême convulsion
  • 064 - A um gérmen
  • 065 - Natureza íntima
  • 066 - A floresta
  • 067 - A meretriz
  • 068 - Guerra
  • 069 - O sarcófago
  • 070 - Hino à dor
  • 071 - Ultima visio
  • 072 - Aos meus filhos
  • 073 - A dança da psique
  • 074 - Poeta do hediondo
  • 075 - A fome e o amor
  • 076 - Homo infimus
  • 077 - Minha finalidade
  • 078 - Numa forja
  • 079 - Noli me tangere
  • 080 - O canto dos presos
  • 081 - Aberração
  • 082 - Vítima do dualismo
  • 083 - Ao luar
  • 084 - A um epiléptico
  • 085 - Canto de onipotência
  • 086 - Minha árvore
  • 087 - Anseio
  • 088 - À mesa
  • 089 - Mãos
  • 090 - Revelação
  • 091 - Versos ao coveiro
  • 092 - Trevas
  • 093 - As montanhas
  • 094 - Apocalipse
  • 095 - A nau
  • 096 - Volúpia imortal
  • 097 - O fim das coisas
  • 098 - Viagem de um vencido
  • 099 - A noite
  • 100 - A obsessão do sangue
  • 101 - Vox victimae
  • 102 - O último número
  • 103 - Mágoas
  • 104 - O condenado
  • 105 - Soneto
  • 106 - Infeliz
  • 107 - Soneto
  • 108 - Noivado
  • 109 - Soneto
  • 110 - Triste regresso
  • 111 - Amor e religião
  • 112 - Soneto
  • 113 - Saudade
  • 114 - A esmola de Dulce
  • 115 - Soneto
  • 116 - O mar
  • 117 - Soneto
  • 118 - Soneto
  • 119 - Cravo de noiva
  • 120 - Plenilúnio
  • 121 - Cítara mística
  • 122 - Súplica num túmulo
  • 123 - Afetos
  • 124 - Martírio supremo
  • 125 - Régio
  • 126 - Martir da fome
  • 127 - Festival
  • 128 - Noturno
  • 129 - Soneto
  • 130 - O negro
  • 131 - Senectude precoce
  • 132 - André Chénier
  • 133 - Mystica visio
  • 134 - Ilusão
  • 135 - Gozo insatisfeito
  • 136 - Dolências
  • 137 - Idealizações
  • 138 - A vitória do espírito
  • 139 - Canto íntimo
  • 140 - A luva
  • 141 - A caridade
  • 142 - Abandonada
  • 143 - Ceticismo
  • 144 - A máscara
  • 145 - O coveiro
  • 146 - Pecadora
  • 147 - No claustro
  • 148 - Il trovatore
  • 149 - A louca
  • 150 - Primavera
  • 151 - A esperança
  • 152 - Soneto
  • 153 - Sofredora
  • 154 - Ecos d'alma
  • 155 - Amor e crença
  • 156 - Ariana
  • 157 - Tempos idos
  • 158 - Soneto
  • 159 - Soneto
  • 160 - A aeronave
  • 161 - Lirial
  • 162 - A minha estrela
  • 163 - Soneto
  • 164 - Versos d'um exilado
  • 165 - Ave dolorosa
  • 166 - Nimbus
  • 167 - No campo
  • 168 - Insânia
  • 169 - O bandolim
  • 170 - Ara maldita
  • 171 - Soneto
  • 172 - Treva e luz
  • 173 - Soneto
  • 174 - A peste
  • 175 - Ideal
  • 176 - Sombra imortal
  • 177 - Coração frio
  • 178 - Noturno
  • 179 - Sedutora
  • 180 - Pelo mundo
  • 181 - Soneto
  • 182 - O riso
  • 183 - Soneto
  • 184 - A um mártir
  • 185 - Pelo mar
  • 186 - Pallida luna
  • 187 - A morte de Vênus
  • 188 - Sonho de amor
  • 189 - Soneto
  • 190 - Soneto
  • 191 - Vae victis
  • 192 - A dor
  • 193 - Terra fúnebre
  • 194 - Soneto
  • 195 - Meditando
  • 196 - Soneto
  • 197 - O ébrio
  • 198 - O canto da coruja
  • 199 - Nome maldito
  • 200 - Dolências
  • 201 - A lágrima
  • 202 - Ave libertas
  • 203 - Quadras
  • 204 - Vênus morta
  • 205 - Ode ao amor
  • 206 - Canto de agonia
  • 207 - História de um vencido
  • 208 - Estrofes sentidas
Augusto dos Anjos é um dos mais originais poetas brasileiros, e também um dos mais populares. Sua obra consiste, porém, em apenas um livro. "Eu" foi publicado ainda em vida do autor; outros poemas, publicados em periódicos ou inéditos, foram coligidos após sua morte e acrescentados ao volume organizado pelo autor, renomeado então "Eu e Outras Poesias". Aclamada pelo público e pela crítica, sua obra foi repudiada por muitos em sua época, e ainda causa estranheza, pela mistura de vocabulário coloquial e científico, pelos temas exacerbadamente macabros e pessimistas, pelo exagero sistemáticos na linguagem e no tratamento dos temas. Não obstante as controvérsias que cercam sua obra, muitos de seus versos caíram no uso popular, tais como "um urubu pousou em minha sorte", "a mão que afaga é a mesma que apedreja" e outros.

Esta é a gravação da obra completa de Augusto dos Anjos. (Sumário escrito por Leni)

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