- 01 - Ignoto Deo
- 02 - Lamento
- 03 - Poz-te Deus sobre a fronte a mão piedosa
- 04 - A Santos Valente
- 05 - Tormanto do Ideal
- 06 - Aspiração
- 07 - Se comparo poder ou ouro ou fama
- 08 - Psalmo
- 09 - No céu, se existe um céu para quem chora
- 10 - Se é lei, que rege o escuro pensamento
- 11 - Só! - Ao ermita sozinho na montanha
- 12 - Sempre o futuro, sempre! e o presente
- 13 - Por que descrês, mulher, do amor, da vida?
- 14 - Não me fales de glória: é outro o altar
- 15 - Só males são reais, só dor existe
- 16 - Não busco n'esta vida glória ou fama
- 17 - Ad amicos
- 18 - A um crucifixo
- 19 - Desesperança
- 20 - Beatriz
- 21 - Amor vivo
- 22 - Visita
- 23 - Pequenina
- 24 - A Sulamita
- 25 - Sonho oriental
- 26 - Quinze anos
- 27 - Idílio
- 28 - Noturno
- 29 - Sonho
- 30 - Amaritudo
- 31 - Abnegação
- 32 - Aparição
- 33 - Acordando
- 34 - Mãe...
- 35 - Na capela
- 36 - Velut Umbra
- 37 - Mea Culpa
- 38 - O Palácio da Ventura
- 39 - Jura
- 40 - Ideal
- 41 - Enquanto outros combatem
- 42 - Despondency
- 43 - Das Unnennbare
- 44 - Metempsicose
- 45 - Uma amiga
- 46 - A uma mulher
- 47 - Voz do Outono
- 48 - Sepultura romântica
- 49 - A ideia
- 50 - A um crucifixo
- 51 - Diálogo
- 52 - Mais luz!
- 53 - Tese e Antítese
- 54 - Justitia Mater
- 55 - Palavras d'um certo Morto
- 56 - A um poeta
- 57 - Hino à Razão
- 58 - Homo
- 59 - Disputa em família
- 60 - Mors liberatrix
- 61 - O inconsciente
- 62 - Mors - Amor
- 63 - Estoicismo
- 64 - Anima mea
- 65 - Espiritualismo
- 66 - O convertido
- 67 - Espectros
- 68 - À Virgem Santissima
- 69 - Nox
- 70 - Em viagem
- 71 - Quia aeternus
- 72 - No turbilhão
- 73 - Ignotus
- 74 - No circo
- 75 - Nirvana
- 76 - Consulta
- 77 - Divina comédia
- 78 - Visão
- 79 - Transcendentalismo
- 80 - Evolução
- 81 - Elogio da morte
- 82 - Contemplação
- 83 - Lacrimae Rerum
- 84 - Redenção
- 85 - Voz interior
- 86 - Lucta
- 87 - Logos
- 88 - Com os Mortos
- 89 - Oceano Nox
- 90 - Comunhão
- 91 - Solemnia Verba
- 92 - O que diz a morte
- 93 - Na mão de Deus
Antero de Quental foi a figura central da Geração de 70, responsável pelo início da poesia moderna, a partir da maior polêmica literária de Portugal, conhecida como "Questão Coimbrã". Destacando-se não apenas como poeta, mas também pelos seus ensaios filosóficos e literários, e na luta por ideais de liberdade e justiça social, Antero de Quental teve uma vida pública intensa e apaixonada, e deixou uma obra jornalística e literária de grande volume e valor.
O volume intitulado Os Sonetos Completos foi pessoalmente organizado pelo autor em 1886. (Resumo escrito por Leni)
O volume intitulado Os Sonetos Completos foi pessoalmente organizado pelo autor em 1886. (Resumo escrito por Leni)
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